6.25.2007

O caminho a ser seguido nos é sabido do fundo de cima e contado por furos segundos de mundos, que nos habita relapsos de abuso contínuo, secretamente obtuso, abstrato.
Não sei ao certo em que passo me vejo, reclusa de tempo porém plena de espaço.
Instantes de laços.
Brilhantes em hastes circundantes,
vermelho sangue,
verde tocante,
azuis opacos.

6.14.2007

E quem me dera sumir daqui, entrar debaixo da mesa selada e por la reencarnar em águia, suspensa e livre.
Sem a massa preta, encéfala pesante sobre meu ser.

Nao ser.

Mais e sempre nunca.

Antes.

Depois só o fim de um novo retorno.

Eu não preciso deles assim como eles anceiam por mim. Jé assumi minha forma limitada material e libertei minha alma para todos os cantos.

Alcançou os outros que já são eu, sempre foram, irreconhecidos e incompreensiveis. Nós.