E quem me dera sumir daqui, entrar debaixo da mesa selada e por la reencarnar em águia, suspensa e livre.
Sem a massa preta, encéfala pesante sobre meu ser.
Nao ser.
Mais e sempre nunca.
Antes.
Depois só o fim de um novo retorno.
Eu não preciso deles assim como eles anceiam por mim. Jé assumi minha forma limitada material e libertei minha alma para todos os cantos.
Alcançou os outros que já são eu, sempre foram, irreconhecidos e incompreensiveis. Nós.
6.14.2007
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