4.10.2007

E quem me dera sumir daqui, entrar debaixo da mesa selada e por la reencarnar em águia, suspensa e livre.
Sem a massa preta, encéfala pesante sobre meu ser.

Nao ser.

Mais e sempre nunca.

Antes.

Depois só o fim de um novo retorno.

Eu não preciso deles assim como eles anceiam por mim. Jé assumi minha forma limitada material e libertei minha alma para todos os cantos.

Alcançou os outros que já são eu, sempre foram, irreconhecidos e incompreensiveis. Nós.

Nenhum comentário: